domingo, 29 de novembro de 2009

INCLUSÃO E DIVERSÃO








sábado, 28 de novembro de 2009

Coral Deficientes Auditivos

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Professores que fazem a diferença

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

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A Legislação

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB 9394/96 impulsionou o efetivo desenvolvimento da educação e o compromisso com uma educação de qualidade, introduzindo um capítulo específico que orienta para o atendimento às necessidades educacionais especiais dos alunos, que deve ter início na educação infantil e dar continuidade em todas as modalidade de ensino.

Torna-se importante pontuar que a educação inclusiva não se faz apenas por decreto ou diretrizes. Ela é construída na escola por todos, na confluência de várias lógicas e interesses sendo preciso saber articulá-los. Por ser uma construção coletiva, ela requer mobilização, discussão e ação organizacional de toda a comunidade escolar, e encaminhamentos necessários ao atendimento das necessidades específicas e educacionais de todos os alunos. Ela requer ainda uma ação complementar no contexto social por meio de trabalho conjunto com os serviços de apoio da educação especial, que também são responsáveis pela articulação e interface com os diferentes setores: saúde, ação social, justiça, transporte e outros.



Aceitando o Portador de Necessidade Especial

Só poderemos considerar nossas escolas inclusivas se estas se modificarem para receber o aluno, suprindo suas necessidades. Isso só terá acontecido quando cada aluno incluído dispuser de salas e aceitação no mesmo espaço em conjunto com os demais meninos.

O aluno com deficiência auditiva não precisa de um currículo ou método de alfabetização diferente dos demais, mas de adaptações e complementações curriculares, tais como adequação de recursos específicos, tempo, espaço, modificação do meio, procedimentos metodológicos e didáticos e processos de avaliação adequados a suas necessidades.

A aprendizagem de formas de comunicação alternativa, programas de orientação e mobilidade e atividades de vida diária compreendem complementações ou suplementações curriculares de acesso ao currículo que devem ser desenvolvidas em outro período em salas de recursos ou centros especializados para que o aluno não tenha prejuízo no processo de construção do conhecimento na classe comum.

Os recursos específicos e os recursos eletrônicos de magnificação, os materiais e recursos específicos necessários ao apoio pedagógico do educando são adaptações de acesso ao currículo que devem estar arrolados no projeto político pedagógico e do plano de desenvolvimento educacional para que o aluno, realmente, tenha as mesmas oportunidades de acesso à informação e conhecimento que os demais alunos. Cabe as instituições educativas essa responsabilidade, bem como a de garantir a acessibilidade pela eliminação de barreiras arquitetônicas e a de adquirir jogos, brinquedos e materiais adaptados.

Só podemos dizer que vivemos em uma sociedade inclusiva quando todas as pessoas principalmente as deficientes tiverem suas necessidades supridas, seus direitos totalmente respeitados, estamos caminhando nesta direção, falta muito, mas chegaremos lá.